Parque Estadual de Proteção Ambiental localizado entre os municípios piauienses de Esperantina e Batalha, distante 180 Km ao norte de Teresina. O rio Longá forma a cachoeira do Urubu, que tem esse nome por causa da variação do nível do rio, que quando diminui o seu volume de água, faz com que os peixes fiquem "presos" nas pequenas valetas do seu leito. O urubu-rei, uma espécie de condor da América do Sul, é atraído pela oferta de alimento, proporcionando um espetáculo diferente com a chegada desses pássaros gigantes.
A piracema, que acontece nos meses de novembro a fevereiro, é outro espetáculo, que pode ser admirado de uma passarela com 400m de extensão, que foi construída sobre a cachoeira.
As visitas das aves acontecem principalmente no verão, entre os meses de junho e novembro, quando o leito do rio baixa. Em virtude disso, os peixes que não desceram ou ficaram presos nos aquários rochosos viram presas mais fáceis. Os urubus-rei, que não têm as habilidades das espécies pescadoras, sabem esperar a água ser evaporada pelo sol para ir em busca dos alimentos. No cardápio dessas aves, peixes como surubim, mandi e piau fazem parte de um banquete promovido pela natureza. A cena mais inesquecível é a revoada dos urubus, um espetáculo nas quedas d’água originadas do Rio Longá.
O melhor é que os visitantes podem ter contato com as águas mornas e borbulhantes. Uma passarela com pilares de concreto e extensão de mais de 400 metros atravessa o rio. No período da cheia, provocada pelas chuvas de dezembro a abril, o nível das águas sobe tanto, que se forma uma fina camada no piso. O som ecoado pelas águas e a névoa úmida são envolventes. A mais de 05 mil metros é possível ouvir os “trovões da cachoeira”.
A piracema, que acontece nos meses de novembro a fevereiro, é outro espetáculo, que pode ser admirado de uma passarela com 400m de extensão, que foi construída sobre a cachoeira.
As visitas das aves acontecem principalmente no verão, entre os meses de junho e novembro, quando o leito do rio baixa. Em virtude disso, os peixes que não desceram ou ficaram presos nos aquários rochosos viram presas mais fáceis. Os urubus-rei, que não têm as habilidades das espécies pescadoras, sabem esperar a água ser evaporada pelo sol para ir em busca dos alimentos. No cardápio dessas aves, peixes como surubim, mandi e piau fazem parte de um banquete promovido pela natureza. A cena mais inesquecível é a revoada dos urubus, um espetáculo nas quedas d’água originadas do Rio Longá.
O melhor é que os visitantes podem ter contato com as águas mornas e borbulhantes. Uma passarela com pilares de concreto e extensão de mais de 400 metros atravessa o rio. No período da cheia, provocada pelas chuvas de dezembro a abril, o nível das águas sobe tanto, que se forma uma fina camada no piso. O som ecoado pelas águas e a névoa úmida são envolventes. A mais de 05 mil metros é possível ouvir os “trovões da cachoeira”.
PROTEÇÃO – O Parque Ecológico da Cachoeira do Urubu é um local de preservação ambiental. Está localizado a menos de 30 minutos do Centro de Esperantina, à aproximadamente 20 km, e o acesso é por via asfaltada. A presença de visitantes é permitida, mas é preciso ter respeito pelo meio ambiente. Animais como pássaros e roedores freqüentam o local, uma mostra das mais variadas cores e tons da natureza. Na margem do município de Esperantina fica instalada a estrutura de apoio aos turistas.
Um amplo salão climatizado naturalmente, coberto de palha, oferece sabores da terra: peixe frito, peixe ao molho, feijão tropeiro, carne-de-sol, pirão e a tradicional galinha caipira. Todas essas delícias temperadas com muita pimenta-da-terra. No Parque da Cachoeira do Urubu, é permitida apenas a pesca amadora, ou seja, para consumo pessoal. Na época da piracema, de novembro a fevereiro, é proibido pescar, para que os peixes possam se reproduzir. Muita gente vai à Cachoeira do Urubu assistir a uma espécie de “confraternização” dos surubins. O peixe passa de um metro de comprimento e pesa mais de 20 quilos. Fisgá-lo é fácil, difícil é tirá-lo da água.
AMEAÇA – Apesar da linda paisagem e do romantismo da natureza que esta cachoeira oferece, seus visitantes e moradores vizinhos estão aos poucos a destruindo. O lixo é jogado nas trilhas, na margem e nas quedas d’água pelos seus visitantes e turistas naturalmente, como se fosse algo natural. Os pescadores exploram o rio mesmo em períodos proibidos e pescam animais abaixo do peso, como é o caso do surubim, que atualmente dificilmente se encontra um acima do tamanho e peso adequado para consumo, sem prejudicar o seu ciclo natural. E os comerciantes do local, estão precisando de capacitação para trabalhar e tratar melhor o público que ali visita, além da infra-estrutura básica de atendimento, banheiros públicos, passarelas, bares, pousada, trilhas, segurança e espaços de lazer.
Perfeição não existe, mas a natureza fez sua parte e a nossa?
Um amplo salão climatizado naturalmente, coberto de palha, oferece sabores da terra: peixe frito, peixe ao molho, feijão tropeiro, carne-de-sol, pirão e a tradicional galinha caipira. Todas essas delícias temperadas com muita pimenta-da-terra. No Parque da Cachoeira do Urubu, é permitida apenas a pesca amadora, ou seja, para consumo pessoal. Na época da piracema, de novembro a fevereiro, é proibido pescar, para que os peixes possam se reproduzir. Muita gente vai à Cachoeira do Urubu assistir a uma espécie de “confraternização” dos surubins. O peixe passa de um metro de comprimento e pesa mais de 20 quilos. Fisgá-lo é fácil, difícil é tirá-lo da água.
AMEAÇA – Apesar da linda paisagem e do romantismo da natureza que esta cachoeira oferece, seus visitantes e moradores vizinhos estão aos poucos a destruindo. O lixo é jogado nas trilhas, na margem e nas quedas d’água pelos seus visitantes e turistas naturalmente, como se fosse algo natural. Os pescadores exploram o rio mesmo em períodos proibidos e pescam animais abaixo do peso, como é o caso do surubim, que atualmente dificilmente se encontra um acima do tamanho e peso adequado para consumo, sem prejudicar o seu ciclo natural. E os comerciantes do local, estão precisando de capacitação para trabalhar e tratar melhor o público que ali visita, além da infra-estrutura básica de atendimento, banheiros públicos, passarelas, bares, pousada, trilhas, segurança e espaços de lazer.
Perfeição não existe, mas a natureza fez sua parte e a nossa?
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